domingo, 12 de março de 2017

Atenção aos sonhos


Muita gente pode pensar que nunca sonha ou simplesmente nunca se recordam dos sonhos porque estavam tão cansados que ao deitar se desligam até ao acordar e não se lembram de nada.

A verdade é que toda a gente sonha, enquanto dormimos a nossa mente entra em estados de transe de diferentes estágios e viaja mesmo que não nos lembremos de nada ao acordar.

Sempre prestei muita atenção aos meus sonhos e posso dizer que tive imensas experiências que mais tarde vim a validar com informações de conexão ao outro lado e inclusive sonhos premonitórios.

Desde muito cedo que habituei o meu filhote a contar-me os sonhos dele logo ao acordar, de tal forma que muitas vezes as primeiras palavras dele ao acordar são: “mãe, sabes o que sonhei?”.

 me contou sonhos tão descritivos sobre realidades que ninguém lhe ensinou que só considero serem possíveis se os encararmos como tendo sido uma viagem astral, tal a riqueza de lugares que ele descreve sem nunca ter lá estado pelo menos fisicamente nesta vida.
Mas um factor que considero bem curioso é que estas crianças viajam mesmo e tendo em conta que até aos 7 anos de idade a criança está energicamente ligada à energia da mãe pode acontecer a mãe e filho viajarem em conjunto astralmente durante os sonhos.

Esta foi mais uma experiência que vivi com o meu filhote.

De vez em quando tenho sonhos bem vivos e marcantes, e são tão intensos que nunca mais os esqueço, não memorizo o sonho inteiro mas há sempre aquela parte do sonho que me deixa a pensar se seria mesmo um sonho ou se havia ali algo mais. Devido à frequência com que tenho estes sonhos criei o hábito de tomar notas num diário de sonhos para poder assim consultar e posteriormente recordar pormenores que considero importantes.

Certa noite sonhei com uma cobra gigante totalmente branca, tinha a cabeça maior que a de um humano e estava semi-levantada perto de mim porque queria falar ou conversar comigo. 
Eu como na vida real tenho fobia a cobras, no meu sonho estava cheia de medo então tinha um pau, do tamanho do cabo de uma vassoura que utilizava para desviar a cabeça da cobra para mais longe de mim. Mas a cobra queria mesmo falar comigo e insistia “educadamente”, diga-se de passagem que tinha uma excelente dicção e um vocabulário bem rico. Como o meu pau era demasiado curto e como eu não conseguia afastar a cobra no meu sonho pedi ao meu filho para procurar um pau maior pois com aquele eu não conseguia afasta-la e entretanto acordei.

De manhã estava ainda a pensar no sonho e quando o meu filho acorda viu-me com uma cara estranha e perguntou-me com o que eu tinha sonhado. Comecei a contar-lhe sobre a cobra e o tamanho do pau que não era suficiente ao que ele me diz: eu sei mãe eu fui procurar um pau maior porque aquele era pequeno…

E acho que não preciso dizer mais nada, fiquei mais uma vez fascinada com esta informação, mais uma descoberta sobre as capacidades tão ilimitadas destas crianças.


Ainda assim ousei fazer algumas perguntas para validar que ele tinha estado lá e sim, de facto descreveu-me a cobra, a cor, o tamanho o meu medo, ela a falar tudo tal e qual como eu sonhara.

Sem comentários:

Enviar um comentário